quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Banco Big

                                     



O Banco Big, recentemente nomeado como melhor banco e banco mais sólido, na categoria Médio e Pequeno Banco, disponibiliza para os novos clientes um depósito a 5.5% TANB a 3 meses ou 4.5% TANB a 6 meses, a partir de €500.
A título de exemplo, €10.000 podem render (líquidos) cerca de €100 a 3 meses ou €168 a 6 meses.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Entrega da declaração de IRS 2012




                                                    

Os prazos em vigor para este ano:
  • Trabalhadores que auferem rendimentos exclusivamente por conta de outrem e/ou pensões:
    • Entrega em Papel:            Março de 2012
    • Entrega pela Internet:     Abril de 2012
  • Trabalhadores Independentes e restantes casos não previstos na situação anterior:
    • Entrega em Papel:            Abril de 2012
    • Entrega pela Internet:     Maio de 2012
A expectativa quanto ao reembolso de IRS 2012 para ambas as fases deverá ser antecipada para 31 de Julho de 2012 contudo não é ainda claro se o prazo de 20 dias que mediou entre a entrega da declaração e o pagamento de eventuais reembolsos se manterá como no ano 2011.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

PINGO DOCE “EVASÃO FISCAL LEGALIZADA”

Pagar Impostos ou Não pagar!Paguem os trabalhadores que eu sou rico.
                                              


O destaque nacional desta semana, foi sem dúvida o facto do Presidente da Jerónimo Martins, transferir as acções para a Holanda. Este facto não pode causar qualquer supressa, pois é uma das últimas grandes empresas a fazê-lo, como o exemplo da Mota-Engil e da Sonae.
Alexandre Soares dos Santos, realizou, às claras, uma das maiores fugas ao fisco da história portuguesa. No penúltimo dia de 2011, “ fugiram” para a Holanda 4.6 mil milhões de Euros. As alterações fiscais introduzidas pelo Orçamento do Estado para 2012, farão que empresas com lucros superiores a dez milhões de Euros paguem 30% de IRC e eliminam a taxa reduzida de 12.5% para lucros inferiores a 12 500 Euros.
Portugal tem uma carga fiscal muito pesada para as empresas portuguesas, é a quinta maior taxa de IRC da União Europeia, bem como uma tributação de dividendos superior à média dos países que fazem parte da União Europeia.
O dono do Pingo Doce, fez a transferência das acções para a Holanda, para se proteger da obrigação do pagamento de impostos sobre os dividendos. Pagar menos impostos sobre dividendos de operações internacionais, porque na realidade os seus dividendos distribuídos sobre lucros obtidos em Portugal já nada pagavam. O Presidente da Jerónimo Martins, procura desta forma o máximo proveito, estando-se nas “tintas”, para a situação difícil que Portugal atravessa neste momento.
O Dono do Pingo Doce, recentemente despediu trabalhadores, porque segundo as suas estatísticas, os lucros da empresa iam ser menores nos próximos anos.
Os mesmos que exigem para si todas as facilidades para despedir trabalhadores, pagam salários baixos, procuram trabalhadores para trabalharem ao fim de semana, a troco de salários miseráveis, ou seja, praticam uma política de precariedade, em vez de efectuarem contratos de trabalho com os trabalhadores.
Este grupo empresarial, vende às claras a ideia que apoiam a produção nacional, são muito nacionalistas, e agora transferem as suas acções para a Holanda para pagar menos impostos. O mais ridículo deste episódio, é que pagam menos impostos que as outras empresas que fazem uma grande esforço para se manterem “ vivas” no mercado nacional e “esfolam-se “ para não despedir trabalhadores.
Está no momento de os portugueses pedirem a intervenção do governo para esta “evasão fiscal legalizada”. Um governo que pede tantos sacrifícios aos portugueses e permite aos grandes grupos económicos, deslocar a sede social para o estrangeiro para pagar menos impostos. Foi assim que Portugal chegou à situação em que se encontra.



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo 2012

 

                                     
O Ano de 2011, está prestes a terminar, é a altura ideal para fazer reflexões, sobre o ano que finda e o novo ano que se inicia. No início de um Ano Novo, procuramos fazer projectos para o que vem e, por isso, procuramos colocar em prática aquilo que sistematicamente vamos adiando, como por exemplo estar mais perto daqueles que amamos, ter um estilo de vida mais saudável, com o objectivo de sermos mais felizes.
Esta data está repleta de magia, energias positivas e quase toda a gente gosta de comemorar a passagem de ano, com muita alegria, esperança e doçura.
O próximo ano vai ser um ano muito difícil, sobretudo com as medidas que o governo está a implementar, muitas delas mais troikistas do que as da troika. Gostava de ver medidas reais ao crescimento económico e ainda não vi nenhuma. Sinto uma grande inquietação das pessoas sobre o futuro em todas as dimensões, para elas, para os seus familiares e para o país.
Mas é altura de reflectirmos e todos em conjunto arregaçarmos as mangas, pois não adianta sentirmos injustiçados. Todos juntos, e somente todos podemos construir um ano melhor, com respeito pelo próximo, solidariedade, amizade e motivação.
Desejo a todos, um Feliz Ano Novo, ter a esperança de que sempre o próximo será melhor que o anterior não só para nós, mas para todas as pessoas que tem sonhos e buscam pelo seu objetivo.

“ … Que  as  águas  da        esperança  nos  banhem  a todos  desde  o  primeiro    momento  de  2012. ..”

       Feliz  ano  novo!
                                                                                 Alcino  Pinto

sábado, 24 de dezembro de 2011

                                                                             

Natal é a época de paz, amor, alegria, felicidade, comemoração, motivação, renovação e partilha.
O Natal, é a altura do ano em que as famílias aproveitam para se encontrar, desfrutando do prazer de estar juntas.
Lembra-se do Natal da sua infância? Provavelmente não tinha tantos presentes. Vivemos momentos difíceis, mas é bom recordar nestes dias de crise que, não é o que se põe debaixo do pinheiro que fica para a vida.
Mas sim os gestos e momentos simples, como montar uma árvore de Natal, preparar os doces em conjunto, estar á mesa em alegre convívio familiar, que ficam para sempre gravados na nossa memória. As tradições familiares e os momentos de partilha.
            Gosto de tradições. As tradições familiares, os momentos de partilha e os momentos especiais em família.
A quadra Natalícia, é um período propício à reflexão e, apesar do pessimismo em que todos mergulhámos ao longo do ano, da falta de perspectivas, de esperança, numa descrença que se instalou um bocadinho em todos nós, o futuro tem que ser encarado com esperança.
Para mim o Natal, é uma época de paz, amor, alegria, felicidade, comemoração e partilha. É a celebração familiar, uma oportunidade de poder estar em paz com as pessoas mais importantes da minha vida. E isso é, para mim, a coisa mais importante que se pode ter. Faz com que passe a ver a noite de Natal como um dia único.
Desejos – vos a todos um Feliz Natal!

                                                                                                  Alcino Pinto

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

“ Vá trabalhar lá fora”

                                          

Quando oiço, o Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a sugerir que os professores desempregados emigrem para o mercado de língua portuguesa e, simultaneamente, o governo prepara-se para despedir professores da rede de ensino de Português no estrangeiro, que, só na Europa, foi reduzida a metade, entendo isto como uma atitude de falta de sentido de estado e de dever!
Uma falha institucional tremenda: o respeito pelos cidadãos!
Ainda que admitindo a sua falta de preparação técnica para o exercício do cargo, nenhum político tem o direito de apontar a "porta de saída", aos seus cidadãos.
Portugal precisa dos portugueses, mas não precisa certamente de mais políticos como Passos Coelho, Sócrates, etc.
Há tempos foi um Secretário de Estado a convidar os jovens a emigrar, agora é o Primeiro-ministro a propor o mesmo aos professores, irem para Angola ou Brasil… Políticos que só apelam à emigração! Será que este país vai ficar deserto?
Soluções internas para criar emprego não fazem parte da agenda do nosso Primeiro-ministro. Todos sabemos que a riqueza maior de um povo é a sua mão-de-obra e a sua inteligência. Aqui apela-se à sua fuga.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), destaca como as principais razões que chamam a atenção dos empregadores europeus para os trabalhadores portugueses o seu nível de inglês, a boa preparação académica, a capacidade para resolver problemas e a "facilidade de adaptação a novas culturas".
Isto quer dizer alguma coisa sobre as qualificações dos trabalhadores portugueses.
Tanta política para incentivar à formação superior, à existência de mais qualificação e depois ser-se "convidado" a sair porta fora. Depois de se investir tanto a tentar dar um futuro a um país que ainda continua a ser de analfabetos, a tentar apostar na formação dos cidadãos e depois querem-nos enxotar para o país lusófonos.
Neste país deu-se prioridade às exportações, não admira que este governo queira exportar os próprios cidadãos.
Infelizmente, e com a situação em que o país está, penso que nos próximos anos vamos assistir a muito mais gente a sair de Portugal. Muitas pessoas não têm outra hipótese senão emigrar.
                                                                                                                                    Alcino Pinto

sábado, 15 de outubro de 2011

Nova Tesourada aos Funcionários Públicos e aos Pensionistas

 

As medidas anunciadas pelo Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, na passada quinta feira, á noite, que visam sobretudo os funcionários da função pública e os pensionistas, são medidas violentas e injustas.
Estas medidas contrariam totalmente as palavras do Primeiro-ministro, que no mês de Janeiro do presente ano e também nos meses posteriores, não se cansou de dizer ao então Primeiro-ministro José Sócrates “ é um erro cortar salários da função pública e dos pensionista” e “ era preferível criar um imposto adicional extraordinário ao IRS”.
As duríssimas medidas que foram anunciadas poderiam e deveriam, em nome da equidade e da justiça social, ser distribuído por todos os cidadão, á semelhança do que sucedeu com a sobretaxa do subsídio de natal para este ano. Não faz sentido que só uma parte da população seja penalizada.
O primeiro-ministro com estas medidas, retira aos trabalhadores da administração pública num curto prazo de tempo, 25% do seu salário.
Pessoalmente, acho que, a ideia de que todos os Portugueses são chamados a contribuir é uma treta, uma vez que, a verdadeira riqueza continua á margem ….
Falta ainda saber o impacto, que as medidas tomadas pelo Primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, terão nas alterações ao IRS, nomeadamente nas devoluções, os aumentos do IVA em bens essenciais, como electricidade e gás. Para não falar do aumentos dos impostos especiais sobre consumo, IMI e ISP.
O Sr. Primeiro – Ministro, esqueceu-se de apresentar as medidas para responder os problemas do País, nomeadamente medidas para promover o emprego e o crescimento económico.
Os portugueses entendiam e aceitariam muito melhor estas medidas sem qualquer contestação, se ao olhar para a nossa sociedade e não fosse constantemente confrontada com situações escandalosas de desvios financeiros, sem qualquer tipo de controlo nem explicação, como o “ buraco da Madeira”, as regalias sociais dos dirigentes, os prémios chorudos e sem cortes nos gestores de algumas empresas publica e pior …. O aparente enriquecimento do ex – político á frente de empresas privadas que de forma evidente parece resultar, aos olhos do povo.
O primeiro-ministro disse que “ as medidas são minhas, mas o défice que as obriga não é meu”, mas esqueceu-se de explicar que o seu partido PSD, também contribuiu para o défice com mordomias e luxos de boys ou na criação exagerada de muitas empresas públicas.
É urgente ao primeiro-ministro e ao presidente da Republica, explicar ao povo português, onde ocorreram os desvios para este “monstro” défice, quem foram as pessoas responsáveis e porque continuam impunes.