Depois de o nosso Primeiro-Ministro ter anunciado mais medidas de austeridade, muitas famílias procuram a todo o custo apertar ainda mais o cinto. Mas será isso possível?
Tem mesmo que ser possível, caso contrário, o futuro não será nada agradável.
Tem mesmo que ser possível, caso contrário, o futuro não será nada agradável.
Faça o seu orçamento familiar mensal, incluindo todas as despesas esperadas e os rendimentos esperados.
Se no final do mês o saldo passar a negativo, peça ajuda. Custa, é verdade, mas não espere que entre em rutura total, senão o cenário vai ficar muito pior. O importante é não desistir e não tenha qualquer vergonha em pedir ajuda!
Comece a renegociar as dívidas com as instituições onde tem os seus empréstimos (habitação, automóvel, crédito pessoal, educação superior, cartões de crédito, etc).
Demostre junto das instituições, que precisa de ajuda para manter o seu compromisso com eles. Explique a dificuldade que está a sentir para efetuar o pagamento a tempo e horas. Tente alargar os prazos dos empréstimos, sem qualquer tipo de penalização, para as prestações ficarem mais suaves e dessa forma conseguir pagar as dívidas e honrar todos os seus compromissos.
Conforme vai tendo as respostas ao seu pedido, vá alterando os orçamentos e verificando se as medidas tomadas foram suficientes.
Se ainda no final do mês o saldo continuar negativo, continue a renegociar (seguros, creches, telemóveis, internet, tv, telefone), com o objetivo de reduzir as suas despesas.
Há muito tempo que entrei em regime de poupança, não só por imposição do senhor primeiro-ministro mas porque é mesmo a minha maneira de ser. Reconheço que nem sempre sou muito rigoroso, e por vezes lá vai mais uma extravagância.
Mas no próximo mês de Outubro, decidi ser mesmo muito rigoroso com os meus gastos.
Mas no próximo mês de Outubro, decidi ser mesmo muito rigoroso com os meus gastos.
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