Tal como li no artigo: Pequenas grandes diferenças!
França
- Corte de 30% dos salários do Presidente da República e dos ministros;
- Número de colaboradores de cada ministro limitado a 15;
- Frota de carros oficiais do Governo passou de 117 para 91;
- Serve-se sidra em vez de champanhe, em certas receções, no palácio do Eliseu.
Itália
- Escalão fiscal excecional de 75% para os rendimentos profissionais superiores a 1 Milhão de Euros por ano e por pessoa;
- Redução da contribuição para a Segurança Social nas empresas que contratem trabalhadores mais velhos. (Em Portugal foi tomada uma medida semelhante a favor de quem contrate jovens até aos 30 anos);
- Subsídio estatal aos programas de work sharing para evitar o lay-off. Todos os trabalhadores aceitam reduzir o horário de trabalho e o salário mas, em contrapartida, ninguém é despedido;
- Criação de taxa única de 10%, em sede de IRS, para os cientistas que optem pelo regresso ao país natal;
- Criação de Bónus Famiglie para as famílias carenciadas e entrega de um cartão social para as despesas domésticas;
- Incentivos à troca de carros usados.
Bélgica
-Alterações no subsídio de desemprego: é mais generoso nos primeiros 3 meses, mas posteriormente leva um corte para incentivar o regresso ao mercado de trabalho;
- Contribuição adicional para a Segurança Social por parte das empresas que despedem sistematicamente os trabalhadores mais idosos.
Reino Unido
- Aumento do salário mínimo, de acordo com a idade e a experiência do trabalhador;
- Subidas das pensões mais baixas e do abono de família.
Alemanha
- Redução de impostos, tanto para trabalhadores como para empresas (aplicado em Dezembro de 2009). Redução de impostos para os mais pobres;
- Acordos sociais entre patronato e trabalhadores para reduzirem o tempo de trabalho e as horas extraordinárias, como forma de promover o emprego.
Espanha
- Negociação com as petrolíferas para que não reflitam o aumento do IVA no preço final ao consumidor.
EUA
- Aumento de fundos para a criação de emprego público;
- Reforço dos apoios à formação dos trabalhadores afetados pela deslocalização de empresas;
- Corte dos impostos a cobra às classes média baixa e baixa;
- Aumento do investimento nas áreas da saúde, infraestruturas e educação;
- Assistência básica a famílias muito pobres, através de um programa de alimentação;
- Aumento do salário mínimo;
- Aumento da duração do subsídio de desemprego.
Resumo: Em Portugal, o Zé Povinho paga a Crise!
Fonte: http://visão.sapo.pt/ ou aqui: Pequenas grandes diferenças!
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